A revista Veja desta semana (Edição 2270) traz um matéria sobre a música gospel e destaca Aline Barros e diz:"Aline Barros: a participação da cantora em programas de TV foi fundamental para dissipar o preconceito contra a música envangélica."A edição só chega as bancas a partir do dia 25/Maio, e o Blog Portal AB traz a matéria exclusivamente pra você!!! Confira:
"Deus é pop
Cada vez mais diversificada, a música gospel já é ouvida até por quem não é evangélico. Tornou-se o segundo gênero musical mais ouvido no país.
por Sérgio Martins
Homens de terno alinhadinho e mulheres de saia comprida e cabelo preso, todos com a Bíblia debaixo do braço, cantam barulhentos hinos de louvor com vozes potentes, tão exageradas que até dão impressão de que Deus é surdo e só atende às preces de quem grita. Essa costumava ser a imagem da música religiosa produzidas pelas várias denominações evangélicas no Brasil ▬ ou, no termo consagrado no meio da música gospel. O cenário, porém, mudou imensamente desde o fim dos anos 50, quando só o que se ouvia eram a voz empostada e os arranjos morosos do pastor Luiz de Carvalho (nos seus limites, um renovador: introduziu o violão nas canções evangélicas brasileiras). Já há duas décadas , as versões em português de hinos religiosos americanos cederam lugar às composições das próprias estrelas nacionais. E, embora "gospel", na origem americana, diga respeito a um tipo específico de canto coral em igrejas, no Brasil o termo é um amplo guarda-sol, sob o qual se abrigam os mais variados gêneros: rock, samba, soul, hip-hop e até a axé music ▬ que, na sua até outro dia improvável conjunção com a música religiosa, se chama "louvadeira". Os nomes da música gospel tem ganhado uma repercussão que extrapola o público fiel e ocupa espaços antes reservados à MPB "profana". São convidados a participar dos programas televisivos de Raul Gil, Eliana e Xuxa e já ganharam um espaço especial na Globo ▬ Promessas, registro do show realizado no Aterro do Flamengo em dezembro passado. Sim, o gospel salva: tornou-se uma das maiores esperanças de recuperação para a claudicante indústria fonográfica. É hoje o segundo gênero mais consumido no país, atrás somente do sertanejo."A matéria não está completa!
Esta é a primeira parte, adquira a revista assim que chegar na banca mais próxima a sua casa!
Texto¹: Thalita Alves
Texto²: Sérgio Martins
Revista Veja ▬ Edição 2270
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O trabalho Portal Aline Barros
Com base no conteúdo
disponível no site OFICIAL da Cantora ALINE BARROS:: alinebarros.com.br.
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